Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

!i!i Francisco Fiúza o Blog i!i!

Um blog sobre... o que me vai na alma, ou então não!!

Angels Handy Crafth: Ideias para o seu Natal

Francisco Fiúza, 13.12.20

E para festejar o Natal, trago nos próximos posts umas ideias para a decoração da sua casa, todos eles feitos de material reciclado ou de origem da própria natureza.
Como acontece com o youtuber Pant3ra, a criadora destas obras de arte também é nova nestas andanças do you tube e instagram por isso vamos ajuda-la a crescer gostando das paginas e dos vídeos que publica.

 

Artigo: As garrafas de vinho são de 750 ml. porquê?

Francisco Fiúza, 11.10.20

Para o pessoal que gosta de uma bela pinga, está aqui uma bela curiosidade:

121170168_3307858825929938_2487412356591764851_n.jpg

 



As garrafas de vinho são, em geral, de 750 ml (75 cl) e não de um litro (1.000 ml).
De onde vem esta excepção?

A capacidade de uma garrafa de vinho foi normalizada no século XIX e surgiram então as mais loucas explicações para este facto e que correspondiam a:

  •  A capacidade pulmonar de um vidreiro;
  • O consumo médio numa refeição;
  • A melhor capacidade para conservar o vinho;
  • Uma facilidade de transporte...
    Nada disto.

Trata-se simplesmente de uma organização prática e com uma base histórica:
Naquela época os principais clientes dos vitivinicultores franceses eram os ingleses. Mas estes nunca adoptaram o mesmo sistema de medidas dos franceses.

A unidade de volume dos ingleses era o “galão imperial” que equivalia precisamente a 4,54609 litros.

Para simplificar contas na conversão, transportavam o vinho de Bordéus em pipas de 225 litros, ou seja, precisamente 50 galões, correspondendo a 300 garrafas de 750 ml. (75 centilitros).

Sendo mais fácil o cálculo, adoptaram que uma pipa = 50 galões = 300 garrafas.

Deste modo um galão correspondia a 6 garrafas.

Aliás, é por isso que ainda hoje as caixas de vinho têm em geral 6 ou 12 garrafas”.

Vinho também é cultura!

 

Partilhado por: «O SALOIO» – Mafra | 09/10/2020.

Opinião: Ninguém é substituível!

Francisco Fiúza, 25.07.20

Há pouco estava vagueando pelo facebook e encontrei um texto que achei interessante, pois debruçasse sobre o problema nas nossas empresas e seus CEO's, pois querem lucro desmesurado sem olhar à sustentabilidade e ao desperdício de know how dos seus colaboradores, ao mesmo tempo estava a falar com uma amiga sobre a importância de ter equipas estáveis nas empresas em vez de ter contratos precários, como também investindo na sua formação, assim fazendo com que a empresa fique mais fortes, os seus colaboradores satisfeitos por ser incluídos no projecto e não serem "carne para canhão", podendo esta empresa ter lucro sustentável e gratificar quem trabalha com um salário correspondente ao seu nível de trabalho e responsabilidade.

Untitled-2.png

 

Na sala de reunião de uma multinacional o director nervoso fala com sua equipe de gestores...
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "Ninguém é insubstituível"!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.
De repente, um braço se levanta e o director se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim.
E Beethoven?
- Como? - o encara o director confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio...
O funcionário fala então:
- Ouvi essa história esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, mas no fundo, continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Paulo Autran? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Carlos Drummond de Andrade? Albert Einstein? Picasso? Salvador Dali? Mozart?
O rapaz fez uma pausa e continuou:
- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis.
Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus erros ou deficiências?
Nova pausa e prosseguiu:
- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN era SURDO, se PICASSO era INSTÁVEL, CAYMMI PREGUIÇOSO, KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO... O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projecto.
Divagando o assunto, o rapaz continuava.
- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em melhorar as fraquezas de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de técnico de futebol, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas, ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola, ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.
Nunca me esqueço quando o Zacarias dos Trapalhões foi para outra morada...
Dedé, ao iniciar o programa seguinte, entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a partida de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos: .NINGUÉM, pois nosso Zaca é insubstituível!

O silêncio foi total!

Conclusão:

Nunca esqueça: CADA UM DE NÓS É UM TALENTO ÚNICO!
Pergunte à sua esposa, seus filhos e amigos se o substituiriam.
Com toda certeza ninguém te SUBSTITUIRÁ!

Autor Desconhecido

 

Por isso temos de mudar de mentalidade para uma sociedade melhor e mais humana....